Nesse segundo volume da Trilogia “Psicanálise em Perspectiva”, o foco se dá nos Fenômenos  Cotidianos pela Lente Psicanalítica e Interfaces. A Psicanálise onde se faz necessária, abre possibilidades que pluraliza os significados desse saber, que desde sua origem até hoje, desafia e aceita os desafios da (des)ordem cultural instituída. Em tempos de horror, em relações desvitalizadas, pergunta-se: onde encontrar o ser humano verdadeiro, aquele que se acha escamoteado sob processos socializantes, supressores, mutiladores e violentos? A resposta a tal complexa questão pode ser encontrada no desencadear de seus capítulos, onde experiências ímpares tangenciadas por saberes diversos em interface possibilitam que a Psicanálise, liberta de referenciais restritivos, ofereça paradigmas e parâmetros essenciais à compreensão das relações humanas em geral. Procura contribuir para fomentar o que reconhecemos como fundamental vocação da Psicanálise: a de constituir-se em teoria científica da alma, estrategicamente colocada entre  filosofia, psicologia, medicina e literatura.